Páginas

10 de julho de 2008

Documentário “Ouviram no Ipiranga”

É com muita alegria que finalmente faço esta postagem. Pouquíssimas pessoas assistiram a este ‘fruto’ de um semestre inteiro. Trata-se do trabalho que mais me satisfez nestes ‘anos pouco dourados’ da graduação.

Em 2007, o tema proposto para o Projeto Integrado de Comunicação (PIC) foi Cultura. Nosso grupo produziu um documentário sobre o Hino Nacional Brasileiro, mais importante Símbolo Nacional, mas, ao mesmo tempo, desconhecido – ou incompreensível – para a maioria da população.

Depois de muito apanhar de alguns softwares para conversão de vídeos (Leo que o diga), está ai a proeza (não na forma e resolução que eu pretendia, mas está valendo). Espero que gostem!


6 comentários:

Márcia disse...

Carol, o documentário ficou muito bom. Achei que escolheram muito bem o tema! Aqui no meu Estado há uma campanha para popularizar o hino estadual, mas o danado é dificil!
Gostei bastante do vídeo, e a voz da narradora, lá no começo, foi show!
Hã... o loirinho escamoteia?

Anônimo disse...

Carol,
Entendo que a qualidade é primordial, mas quando reconhecido o empenho e descoberto o prazer pelo feito, nada mais interessa.
O vídio ficou muito legal. E o melhor é saber o quanto foi importante para você.
Parabéns neguinha. Sei que este é só o começo de tantos outros.

Bem vinda ao futuro experimental.

Mp3 disse...

Carolinda,parabéns!
Curtí muito o vídeo...agora, bem que poderia ter perguntado ao Marcelinho Carioca o que é Ordem e Progresso, como ele mesmo disse!

Um grande beijo pra vc, e muito SUCESSO!

Unknown disse...

Parabéns! O Video ficou mesmo muito bom! Realmente é necessário buscar essa "popularização" do hino, mas desde que haja entendimento e não aquel coisa "decoradinha" que a gente finge que sabe cantar durante vida inteira!

Parabéns!
Tema muito bem escolhido e trabalho muito bem executado!

Anônimo disse...

Gostei! :-)

Anônimo disse...

Bem, Cá!

Uma palavra que define este trabalho: educador.

Suscitar um tema cuja importância é demasidadamente esquecida, faz, de certa forma, uma leve crítica à nossa própria casta de pensadores -
muitos inebriam-se de tantos hinos estrangeiros (leia-se música, poesia, literatura em geral) que esquecem a riqueza existente em nossas obras, em nossas atividades culturais.

A riqueza desta idéia não está somente em propor uma revisão ideológica, ora a mostrar nossa falta de atenção, ora a mostrar nosso total desinteresse, mas em dizer metaforicamente - se isso não foi percebido, vale-se uma revisão - que estamos a findar o nosso tempo sem mesmo pensar que este (o tempo) passa devagar para aqueles que cultuam o melhor de sua cultura.

Pois cantar o respiro de sua nação é viver em harmonia com o teu próprio destino, com a tua própria existência.

Parabéns!